A dependência emocional é caracterizada como um transtorno psicológico. É aquela pessoa que é carente e possui um apego excessivo e tem a necessidade constante da atenção de outra pessoa, principalmente no relacionamento afetivo, mais também age da mesma forma com os familiares, amigos e até de pessoas que não são do seu meio. Sente sempre que sua felicidade e seu bem estar depende de uma outra pessoa.
Se as coisas não forem conforme pensa em sua mente faz birra que nem uma criança pequena, fica emburrado, age com infantilidade, porque o que ela quer na verdade é preencher sua carência e insegurança através do amor que possa vir de outras pessoas.
A necessidade do Dependente Emocional é muito grande pois deseja total atenção, quando não consegue o que deseja em sua mente doentia pode até fazer jogos emocionais, tomar atitudes impensadas sobre o companheiro (a) ou qualquer outra pessoa, só para tentar alcançar seu desejo através da sua mente louca. O Dependente Emocional é chato, não larga do pé, fica que nem um grude querendo que fique elogiando o tempo todo, falando palavras bonitinhas, que fique falando para ele que o ama (isso no caso de relacionamento afetivo), mais age sempre da mesma forma com todas as pessoas, pois quer preencher seu vazio interno, em sua alma.
Para que possa haver uma melhora do Dependente Emocional é preciso que ele faça um tratamento, alguma terapia, para que ele aos poucos vá tomando consciência desse distúrbio que ele mesmo da força dentro de si. Na verdade virá um vício e não vive mais a vida direito, fica somente a espera da atenção de todos. Sua vida é baseada em que sempre falta algo, que a alegria e a felicidade virá de outros.
O Dependente Emocional precisa aprender a dar para si: amor, carinho, valorização, respeito, dar total atenção para sua vida, ter objetivos claros e aprender a se conhecer profundamente, assim aprenderá que somente ele mesmo pode preencher sua alma do vazio que vem sentindo a muito tempo dentro de si pela a sua falta de consciência de quem realmente ele é.
Fonte: Eu Julio Terapeuta que escrevi o artigo.
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